Uma lição de equilíbrio e humildade
Desenvolvido pela empresa russa de robótica Idol, o robô está sendo apresentado como um marco na inovação doméstica de IA. Vladimir Vitukhin, CEO da empresa, descreveu o episódio como parte do processo. “Isso é aprendizado em tempo actual, quando um bom erro se transforma em conhecimento e um erro grave se transforma em experiência”, disse ele durante a apresentação, conforme Newsweek. Vitukhin atribuiu a queda a problemas de calibração, enfatizando que o AIdol ainda está em fase de testes. O robô foi temporariamente removido da vista do público para que os engenheiros inspecionassem seus sistemas de equilíbrio e software program de controle. Apesar da estreia estranha, o Idol afirma que o AIdol representa um progresso significativo na inteligência synthetic incorporada – um esforço para criar máquinas que se movam, manipulem objetos e interajam com as pessoas de maneiras mais humanas. A empresa afirma que o robô integra controle de movimento, modelagem de emoções e recursos de diálogo interativo, contando principalmente com componentes fabricados na Rússia.
Por dentro do AIdol: construído (principalmente) na Rússia
Por baixo do exterior de silicone, o AIdol funciona com uma bateria de 48 volts que oferece até seis horas de operação contínua. Cerca de 77 por cento dos seus componentes são produzidos internamente, um número que o Idol pretende aumentar para 93 por cento em versões futuras. O robô está equipado com 19 servomotores, permitindo-lhe exibir mais de uma dúzia de emoções básicas e centenas de microexpressões. Sua pele, feita de silicone em camadas, foi projetada para replicar variações sutis nos movimentos faciais humanos. “O robô pode sorrir, pensar e se surpreender, assim como uma pessoa,”Vitukhin disse. A apresentação da empresa posicionou o AIdol como um exemplo da ambição da Rússia de se juntar à corrida world pela robótica humanóide avançada, um campo dominado por países como os EUA e o Japão. No entanto, a estreia dramática acendeu o debate on-line sobre se a indústria robótica da Rússia está pronta para competir nesse palco.
A web reage e ri
Não é novidade que as redes sociais se divertiram. Vídeos da queda do AIdol se espalharam rapidamente, com usuários alternadamente zombando e defendendo o esforço. Um brincou: “Eles fizeram um ótimo trabalho emulando a confusão de um geriátrico que bebeu vodca demais.”Outro observou,“Parece que eles já sabiam que seu cara mecânico iria cair.” Também houve palavras de incentivo em meio às piadas. “A robótica é difícil. Fico feliz em ver empreendedores ousados de outros países se destacando. É sempre um desafio tentar. É fácil falhar. E falhar publicamente humilha você, o que estimula os verdadeiros empreendedores a continuar, continuar tentando,”, escreveu um comentarista. Outros recorreram ao humor russo clássico:
- “Provavelmente period – afinal, é um robô russo. Funciona com vodca.”
- “Eu reconheço esse rosto! Apenas mais uma noite alimentada por vodka”
- “Não estou impressionado. Fiz o mesmo ao aparecer no meu jantar de aniversário depois de um comfortable hour com 4 doses de tequila. Façam melhor, robôs.”
Ainda assim, o episódio rendeu ao AIdol um nível de fama que a maioria dos robôs só consegue codificar. Como disse um comentarista: “Estes são os dias para os quais olharemos para trás e sorriremos. Quando os andróides eram crianças e ainda éramos ingênuos.”
Um momento na corrida world da robótica
O acidente de Moscou acontece enquanto a robótica humanóide continua a atrair a atenção world. Poucos dias antes, no Texas, Elon Musk comemorou um pacote salarial de quase US$ 1 trilhão dançando no palco ao lado do robô Optimus da Tesla durante a assembleia geral anual da empresa em Austin. O tropeço do AIdol, embora menos coreografado, ainda marca um momento importante nas ambições tecnológicas da Rússia. Os engenheiros do Idol insistem que cada queda faz parte da jornada em direção ao refinamento e, neste caso, uma lição muito pública de equilíbrio, tanto mecânico quanto metafórico. Por enquanto, o primeiro humanóide russo de IA provou uma coisa com certeza: aprender a andar, seja para humanos ou máquinas, raramente é elegante na primeira vez.













