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O influenciador do MAGA afirma que pessoas do ‘terceiro mundo’ e ‘não brancas’ têm QI médio baixo: ‘Você vê a Índia, a África…’

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O influenciador do MAGA, Andrew Branca, gerou polêmica depois de postar um mapa demográfico e comentários ligando o QI nacional com raça e moralidade.Numa publicação no X, Branca citou o livro de 2002, QI e a Riqueza das Nações, de Richard Lynn e Tatu Vanhanen, para argumentar que os países do primeiro mundo, “quase invariavelmente brancos”, têm QI mais elevados e produzem sociedades moralmente “boas”, enquanto as nações do terceiro mundo, que ele descreveu como “quase invariavelmente não-brancas”, têm QI mais baixos e produzem sociedades com padrões morais mais fracos.Branca disse: “Demografia é destino. Povos do primeiro mundo com alto QI e alta confiança – quase invariavelmente brancos – produzem sociedades do primeiro mundo com alto QI e alta confiança – quase invariavelmente brancos. Veja a América, a Europa, a Austrália – excluindo, é claro, os recentes invasores do terceiro mundo.”Ele criticou países como a Índia, nações da África Subsaariana e América Central, e descreveu-os como “povos do terceiro mundo com baixo QI e baixa confiança – quase invariavelmente não-brancos – produzindo sociedades do terceiro mundo com baixo QI e baixa confiança”. O comentador do ‘America First’ também afirmou que quando as populações do primeiro mundo se estabelecem em regiões do terceiro mundo, podem criar sociedades com maior funcionamento, mas quando as populações do primeiro mundo são removidas ou quando as populações do terceiro mundo são trazidas para o primeiro mundo, os padrões sociais declinam. Ele deu exemplos de cidades como Minneapolis (alto número de imigrantes somalis) e Dearborn (alto número de imigrantes muçulmanos).O livro citado por Branca chama-se O QI e a Riqueza das Nações. Ele examina as correlações entre as pontuações médias nacionais de QI e o PIB per capita. O trabalho foi criticado por questões metodológicas, alegado preconceito racial e conclusões controversas que ligam a inteligência à riqueza nacional.Em outra postagem no X, Branca destacou a Índia e disse: “Continuo ouvindo que os indianos são superinteligentes, mas quanto mais estou exposto a eles, menos credível essa afirmação parece”.

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