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Do Tratado da Vaca à Convenção de Viena: e se a história negociasse Gaza – sob Donald Trump, é claro

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O mundo testemunhou Donald Trump a fazer o seu “8º” acordo de paz no Médio Oriente, onde instou os líderes a pôr de lado “antigas rixas” com um cessar-fogo mediado pelos EUA entre Israel e o Hamas, discutindo o futuro da Faixa de Gaza, em grande parte destruída.Neste contexto contemporâneo, não podemos deixar de imaginar os acordos de paz mais invulgares da história aplicados a Gaza – com Trump no meio, claro. Desde o Tratado da Vaca medieval, onde uma única vaca pôs fim a uma disputa fronteiriça, até à Convenção de Viena, que codificou a diplomacia numa arte complexa, cada modelo histórico oferece uma lente peculiar através da qual se podem ver as negociações de alto risco em Gaza.

Tratado da Vaca (1274, França e Flandres)

Resolver uma disputa fronteiriça dando literalmente uma vaca como compensação – porque não?Esta obra-prima medieval da diplomacia pôs fim a uma disputa fronteiriça ao entregar literalmente uma vaca como compensação. Sem derramamento de sangue, sem conversas prolongadas – apenas uma vaca, um aperto de mão e provavelmente algumas testemunhas muito confusas. Foi a simplicidade em sua forma mais bovina.Se Gaza tivesse sido negociada ao abrigo disto, Trump teria orgulhosamente apresentado uma “Vaca da Paz” como o símbolo máximo da unidade. Israel teria recebido novas garantias de segurança, a Palestina teria ganho soberania e ambos os lados teriam partilhado a custódia de um Holstein chamado Peace Moo II. Trump a teria chamado de “a mais bela vaca da paz – as pessoas choraram, lágrimas fortes”.

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Convenção de Viena (1961)

A Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas estabeleceu o conjunto de regras globais para a diplomacia – definindo tudo, desde a imunidade ao protocolo. Transformou a arte da negociação numa profissão estruturada: os embaixadores obtiveram imunidade, as embaixadas obtiveram protecção e as nações anfitriãs tiveram dores de cabeça quando as coisas correram mal. Basicamente, isso garantiu que todos jogassem bem – ou pelo menos fingissem.Se Gaza tivesse sido negociada ao abrigo da Convenção de Viena, Trump tê-la-ia transformado num brilhante circo diplomático. Ele teria exigido que a cúpula fosse realizada em “Trump Viena – melhor lodge, lustres fantásticos”, onde aprovaria pessoalmente a tabela de assentos. Os embaixadores teriam gozado de imunidade, mas não dos apelidos de Trump (“Enviado Sonolento”, “Delegado Chato”). O documento remaining teria sido intitulado “A coisa muito oficial e totalmente vinculativa para a paz em Gaza”, completo com detalhes dourados. Quando questionado sobre a aplicação da lei, Trump teria piscado e dito: “Confie em mim – a diplomacia nunca foi tão luxuosa”.

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Paz de Deus / Trégua de Deus (séculos X-XI, Europa)

Numa tentativa inicial de imposição ethical, a Igreja medieval declarou certos dias livres de violência – sem guerras aos domingos, dias santos ou durante a Quaresma. Tratava-se menos de estratégia e mais de programação divina.Neste quadro, as conversações de paz em Gaza teriam-se transformado num “acordo de trégua de fim de semana”, com Trump a anunciar que não haveria combates de sexta-feira a domingo porque “as classificações descem nos dias santos”. Os líderes religiosos teriam acenado com aprovação, enquanto os assessores lutavam para impedi-lo de declarar segunda-feira um “dia nacional de ressaca de paz”.

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Tratado de Tordesilhas (1494)

Espanha e Portugal resolveram a sua rivalidade colonial traçando uma linha ao redor do globo – literalmente. O Papa aprovou, os povos indígenas não foram consultados e os cartógrafos tiveram o direito de se gabar durante toda a vida.Num contexto de Gaza, Trump teria sacado uma caneta e traçado “uma linha perfeita, uma linha TREMENDA” no mapa da região. “Este lado, aquele lado – totalmente justo”, teria declarado, ignorando os protestos dos residentes reais. A borda resultante teria se twister um meme em poucos minutos.

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Tratado das Três Águias Negras (1732)

Este acordo sombrio viu a Rússia, a Áustria e a Prússia conspirarem secretamente para controlar o destino da Polónia – diplomacia feita por trás de cortinas de veludo e cortinas pesadas. Period menos paz, mais conspiração.Aplicado a Gaza, Trump, Putin e Erdogan teriam realizado uma reunião discreta em Mar-a-Lago sobre cocktails de camarão, alegando que “ajudariam ambos os lados a vencer”. Os detalhes do acordo teriam vazado by way of Fact Social, completo com a postagem de Trump: “O melhor tratado secreto de todos os tempos – todos estão com inveja!”

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Tratado dos Pirenéus (1659)

Este tratado encerrou décadas de guerra entre a França e a Espanha com uma grande exibição de casamentos reais, pompa e pompa. A diplomacia tornou-se um teatro, completo com noivas e realinhamentos de fronteiras.Em Gaza, as conversações de paz teriam desenrolado-se como um especial de casamento organizado pelo próprio Trump. Uniões simbólicas entre delegações, banquetes de falafel e muitas oportunidades fotográficas. Ele o teria chamado de “The Bachelor: Center East Version”, com Jared Kushner oficializando e todos aplaudindo desajeitadamente.

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Tratado de Breda (1667)

Um excelente exemplo de negociação colonial, este tratado viu os holandeses e ingleses trocarem casualmente territórios – Nova Amsterdã pelo Suriname. A diplomacia imobiliária está no auge.Se Gaza tivesse sido tratada desta forma, Trump tê-lo-ia chamado de “o maior acordo de troca de terras da história”. Gaza poderia ter trocado uma faixa de costa por direitos de resort e “oportunidades de desenvolvimento à beira-mar”. Ambos os lados teriam saído sem saber quem se beneficiaria, mas Trump teria chamado isso de “uma grande vitória para todos – especialmente para os hotéis”.

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A ‘Paz do Pato’ (Itália Medieval)

Diz a lenda que dois exércitos italianos em guerra declararam paz porque estavam com muita fome para continuar. Uma refeição partilhada – e possivelmente um jantar de pato – pôs fim ao conflito. A fome, ao que parece, foi o grande unificador.Em Gaza, este estilo de tratado teria levado a uma “Trégua do Almoço”. Trump teria declarado: “Ninguém luta com o estômago vazio – todo mundo sabe disso”. Os negociadores teriam partilhado pato assado e Trump teria posado com ele, chamando-o de “o derradeiro pássaro da paz”.

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Cadáver Trégua Sínodal (897, Roma)

Um dos absurdos mais sombrios da história: o cadáver de um papa foi desenterrado e levado a julgamento para resolver uma disputa de poder. Nada diz “encerramento” como um litígio exumado.Se a paz em Gaza tivesse sido alcançada sob este modelo, Trump teria insistido em organizar conversações ao lado de estátuas de cera de líderes anteriores, “para uma perspectiva histórica”. A certa altura, ele teria pedido a opinião de um manequim, declarando mais tarde que “os mortos falaram – e eles adoraram o acordo”.

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Paz de Augsburgo (1555, Alemanha)

Este tratado dividiu os territórios da Europa por religião, permitindo aos governantes escolher a fé da sua região – essencialmente “cuius regio, eius religio”. Foi uma paz através do zoneamento, no estilo da fé.Se Gaza tivesse seguido este modelo, Trump teria introduzido a “Reforma do Zoneamento Religioso”. Cada bairro poderia escolher a sua religião “como uma associação de moradores”, ele teria explicado com orgulho. Os burocratas teriam adorado a ordem; os teólogos teriam fugido da sala.

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(O artigo usa imagens geradas por IA para fins representativos.)



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