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As armas silenciaram em Gaza. Todos os 20 reféns vivos estão em casa – finalmente. Após meses de guerra e sofrimento, israelitas e palestinianos podem finalmente olhar para um horizonte de calma.
Ao ouvir a notícia, senti a mesma emoção que senti no anúncio dos Acordos de Abraham, quando meu filho Jared ajudou a quebrar barreiras antes consideradas impossíveis. Mais uma vez, a América apresentou resultados reais.
Esta paz emergiu do trabalho incansável e da liderança de um presidente que lida com resultados e não com retórica.
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Desde o início, o presidente Donald Trump deixou dois princípios inequivocamente claros.
Primeiro, Israel tem o direito absoluto de se defender – não um direito condicional, não sujeito à aprovação estrangeira.
Em segundo lugar, as nações árabes que escolhem a estabilidade e a prosperidade em vez do extremismo não são clientes da América, mas sim seus parceiros de honra. Em vez de se distanciar dos nossos aliados, ele aproximou-os – e forjou novos.
Essa clareza remodelou o mapa diplomático. Enquanto outros debateram a linguagem, Washington construiu alavancagem. O presidente desenvolveu um plano, conseguiu a adesão do mundo inteiro e depois fechou o acordo.
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O resultado está diante de nós. O Hamas concordou em libertar todos os reféns. Israel, com a garantia do apoio dos EUA, aceitou um cessar-fogo que preserva o seu direito de defender o seu povo. E os governos de todo o mundo comprometer-se-ão a liderar a reconstrução de Gaza – não como uma recompensa ao terror, mas como um investimento na estabilidade regional.
Esta é a Doutrina Trump em ação: apoiar cem por cento Israel, apoiar cem por cento o mundo árabe e nunca confundir clareza ethical com distância ethical.
Muitos diplomatas do passado confundiram “equilíbrio” com virtude – como se a paz exigisse dividir a diferença entre democracia e terror. O presidente Trump rejeitou essa ilusão. Ele compreendeu que a paz genuína não pode vir da equidistância, mas de permanecer firme com aqueles que rejeitam a violência e honrar aqueles que procuram a coexistência. Enquanto outros moralizaram, a América mobilizou-se. Enquanto outros se indignavam, os Estados Unidos praticavam a diplomacia.
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É o mesmo realismo que produziu os Acordos de Abraham – parcerias pragmáticas baseadas na confiança e não em palestras. A mesma lógica que desmantelou o ISIS e conteve os representantes do Irão trouxe agora tranquilidade a Gaza.
Isto não é triunfalismo. É um reconhecimento sóbrio de que uma diplomacia eficaz exige seriedade – a credibilidade para recompensar a responsabilidade e punir a agressão. Quando Washington age com essa clareza, a paz torna-se possível.
Agora começa o trabalho mais difícil: transformar a calma em reconstrução e a reconstrução em reconciliação.
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Gaza deve ser reconstruída – mas não como base para militantes. O povo palestiniano merece escolas, empregos e uma liderança não contaminada pelo terror. Os líderes palestinos devem fazer reformas. Os parceiros árabes e europeus terão o apoio whole da América, desde que reforcem a moderação e não o extremismo.
Israel, por seu lado, pode contar com o que sempre teve do Presidente Trump: um compromisso americano inabalável com a sua segurança e legitimidade.
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Esta paz não é um milagre das circunstâncias; é um produto da vontade. Mostra que a firmeza e a justiça não são opostas, mas sim aliadas – que a paz não nasce da hesitação, mas da convicção.
Bem-aventurados os pacificadores.