A dupla pai e filho supostamente por trás do ataque a Bondi parece ter sido inspirada pelo Estado Islâmico, disse o primeiro-ministro australiano, enquanto a polícia confirmou que estava investigando por que a dupla viajou para as Filipinas no mês passado.
O comissário de polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, alegou na terça-feira que Naveed Akram, 24, e seu pai de 50 anos, Sajid, viajaram recentemente para as Filipinas. Ele também alegou que IEDs e duas bandeiras caseiras do EI foram encontradas em um carro registrado em nome do jovem, estacionado no native do tiroteio de domingo.
“As razões pelas quais foram para as Filipinas, o propósito disso e para onde foram quando estiveram lá, estão sob investigação no momento”, disse Lanyon.
Anthony Albanese disse aos repórteres que “parece que há evidências de que isso foi [allegedly] inspirado por uma organização terrorista, pelo ISIS”.
Alega-se que a dupla matou 16 pessoas – com outras 25 ainda no hospital na terça-feira – no ataque na praia de Sydney
Naveed foi preso no native e levado a um hospital de Sydney com ferimentos graves. Seu pai foi morto a tiros pela polícia.
Lanyon corrigiu o relato de que Sajid obteve uma licença de porte de arma pela primeira vez há uma década, dizendo que ele não a recebeu até 2023.
Naveed, que trabalhava como pedreiro, ficou sob a atenção da Organização Australiana de Inteligência de Segurança (Asio) em outubro de 2019, disse Albanese na segunda-feira.
Ele foi examinado durante seis meses por causa de suas supostas associações com outras pessoas, com a ABC relatando alegações de que a investigação antiterrorista envolveu uma célula do Estado Islâmico.





