A gangue altamente estruturada opera há décadas, com alguns responsáveis pela caça em massa de animais selvagens, enquanto outros os transportaram para os centros urbanos para venda.
Um grupo especializado em primatas, caça, drogas e vendendo macacos para outros membros de gangues.
“O tráfico de animais não é apenas merciless – é uma sentença de morte. Muitos animais morrem antes mesmo de chegar ao mercado, o que mostra a pura brutalidade desse comércio”, disse Bernardo Rossi, secretário de meio ambiente e sustentabilidade, em comunicado.
A gangue também trocou armas e munições, que foram usadas para cometer vários outros crimes, de acordo com Felipe Curi.
Os investigadores identificaram alguns dos compradores desses animais selvagens, que alimentam “toda a cadeia legal”, disse a declaração da polícia, sem dar mais detalhes.
O tráfico de vida selvagem é um grande desafio no Brasil, com cerca de 38 milhões de animais retirados da natureza todos os anos, de acordo com a ONG brasileira RENCTAS (Rede Nacional para combater o tráfico de vida selvagem).
Noventa por cento desses animais morrem antes de atingir o consumidor last.
-AGENCE FRANCE-PREPLE