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Crítica de ‘The Housemaid’: Sydney Sweeney e Amanda Seyfried lideram um thriller absurdo sobre a vida doméstica infernal

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A decepção pode ser sua própria forma de arte na tela grande – se for bem executada. Caso contrário, pode ser uma tarefa árdua. Esta última foi a sensação de assistir “The Housemaid”.

O relacionamento entre Millie Calloway (Sydney Sweeney) e Nina Winchester (Amanda Seyfried) foi construído inteiramente com base no engano. O filme começa com Millie sentando-se para uma entrevista com Nina para ser a empregada doméstica da família. Millie se apresenta como uma candidata superqualificada, mas, na realidade, ela está morando em seu carro e lutando para encontrar trabalho, já que está em liberdade condicional devido a uma sentença de prisão que cumpria. Ela nem precisa dos óculos que usou na entrevista e inventou tudo no currículo, por isso ficou chocada por ter conseguido o emprego.

Enquanto isso, Nina se apresenta como uma mãe alegre e organizada que mantém sua luxuosa casa arrumada. Mas quando Millie aparece para seu primeiro dia de trabalho, a casa fica uma bagunça complete e Nina fica completamente desmiolada.

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Amanda Seyfried como Nina Winchester e Sydney Sweeney como Millie Calloway em “The Housemaid”. (Cortesia da Lionsgate)

Millie tem várias tarefas como limpar, cozinhar, pegar a filha esnobe de Nina, Cici (Indiana Elle), na aula de balé. Coisas bem normais, certo? Mas o que não é exatamente regular é a situação de vida de Millie. Nina a instala talvez no quarto de hóspedes mais modesto; um pequeno sótão com uma janelinha que não abre e uma porta que tranca por fora. Millie imediatamente solicita uma chave e uma nova janela e Nina admite a má ótica, dizendo brincando: “Que tipo de monstros somos nós?”

A decisão pessoal de Nina surpreende Andrew (Brandon Sklenar), seu marido sonhador que rapidamente se infiltra nas fantasias de Millie.

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Brandon Sklenar e Amanda Seyfried em A Empregada Doméstica

Brandon Sklenar como Andrew Winchester e Amanda Seyfried como Nina Winchester em “The Housemaid”. (Daniel McFadden/Lionsgate)

Não demora muito para que Millie perceba como Nina é uma verdadeira maluca, ficando completamente furiosa ao acusar sua nova empregada de ter perdido suas tão necessárias notas de PTA para uma reunião da qual ela estava participando. Andrew consegue acalmá-la, mas Nina mantém um ressentimento desdenhoso em relação a Millie que só aumenta. Andrew, no entanto, mostra sua gentileza.

O que se desenrola é o descascamento de uma cebola com reviravolta após reviravolta. E um segundo ato dominado pela narração, que pretende virar tudo de cabeça para baixo, parece mais uma desculpa criativa. Em vez de sentir naturalmente uma ansiedade crescente, comecei a rir do absurdo crescente.

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Sydney Sweeney e Amanda Seyfried em A Empregada Doméstica

Sydney Sweeney como Millie Calloway e Amanda Seyfried como Nina Winchester em “The Housemaid”. (Daniel McFadden/Lionsgate)

Sweeney e Sklenar têm um objetivo principal: ser attractive na tela. Isso eles realizam. Suas performances não oferecem muito mais, embora sejam mais divertidas no terceiro ato. Seyfried aposta tudo como a aparentemente perturbada Nina.

Paul Feig, mais conhecido por dirigir comédias como “Bridesmaids”, sente uma coceira de suspense desde “A Easy Favor”, de 2018, o que tenta ser. No entanto, “A Easy Favor” é muito superior, com um enredo complexo e risadas merecidas. “The Housemaid”, adaptado do romance de Freida McFadden de 2022, parece uma novela exagerada da Lifetime, arrancando risadas pelos motivos errados.

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Sydney Sweeney em A Empregada Doméstica

Sydney Sweeney como Millie Calloway em “The Housemaid”.

O veredicto:

Pode haver um público-alvo que vai engoli-lo, mas “The Housemaid” é uma bagunça de filme que Sweeney e Seyfried não conseguem limpar, apesar de seus melhores esforços. Numa escala entre pôr a mesa e esfregar um vaso sanitário nojento, isso está mais próximo de levar o lixo para fora.

★½ – PULAR

“The Housemaid” é classificado como R por conteúdo violento forte/sangrento, agressão sexual, conteúdo sexual, nudez e linguagem. Duração: 2 horas e 11 minutos. Nos cinemas agora.

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