Numa publicação nas redes sociais, ele supostamente expressou “100% de apoio” ao tiroteio em massa de 14 de dezembro num pageant judaico em Bondi Seashore, que matou 15 pessoas, segundo relatos da mídia.
Glynn teria dito ao tribunal que não pretendia prejudicar ninguém e que estava tentando comparar o ataque de Bondi com as mortes de palestinos em Gaza.
Ele foi mantido sob custódia até sua próxima audiência no tribunal, em fevereiro, disse a mídia native.
O comissário de polícia da Austrália Ocidental, Col Blanch, disse que não se acredita que o homem faça parte de uma rede.
“Achamos que se trata de um indivíduo que fez estes comentários on-line e ainda não avaliamos a ameaça desse indivíduo”, disse ele aos repórteres.
O primeiro-ministro Anthony Albanese disse que foi informado sobre a prisão.
“Não há lugar na Austrália para o anti-semitismo, o ódio e as ideologias violentas”, disse ele num comunicado.
“Agradeço o trabalho da Polícia de WA em identificar rapidamente este indivíduo e agir imediatamente.”
-Agência França-Presse









