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O Departamento de Justiça disse na quarta-feira que pode ter mais de um milhão de documentos relacionados ao falecido Jeffrey Epstein que precisa revisar e que o processo pode levar semanas para ser concluído.
O DOJ disse que dois de seus componentes, o FBI e o Gabinete do Procurador dos EUA para o Distrito Sul de Nova York, acabaram de entregar a parcela perdida de arquivos, dias após o prazo da Lei de Transparência de Arquivos Epstein ter expirado.
“Temos advogados trabalhando 24 horas por dia para revisar e fazer as redações legalmente exigidas para proteger as vítimas, e divulgaremos os documentos o mais rápido possível”, escreveu o DOJ em comunicado nas redes sociais.
QUEDA DE ARQUIVO EPSTEIN INCLUI ‘ALEGAÇÕES FALSAS E SENSACIONALISTAS’ SOBRE TRUMP, DIZ DOJ
A procuradora-geral Pam Bondi fala ao lado do presidente Donald Trump sobre as recentes decisões da Suprema Corte na sala de reuniões da Casa Branca em 27 de junho de 2025. (Imagens Getty)
O “grande quantity de materials” pode “levar mais algumas semanas” para ser revisado, disse o DOJ.
“O Departamento continuará a cumprir integralmente a lei federal e a orientação do presidente Trump para divulgar os arquivos”, escreveu o departamento.
O DOJ tem compartilhado em um site público desde sexta-feira, dezenas de milhares de páginas de arquivos relacionados aos casos de tráfico sexual de Epstein e Ghislaine Maxwell como parte de sua obrigação sob o projeto de lei de transparência.

Jeffrey Epstein foi encontrado morto sob custódia federal em 2019. (Registro de criminosos sexuais do estado de Nova York through AP, arquivo)
O presidente Donald Trump sancionou o projeto de lei em 19 de novembro, dando ao DOJ 30 dias para revisar e divulgar todo o materials não classificado relacionado aos casos.
O lançamento do arquivo gerou polêmica, já que os críticos criticaram o DOJ pelo que consideram serem redações excessivas e pelo prazo expirado da lei na sexta-feira. Inicialmente, o DOJ disse que perderia o prazo por algumas semanas, mas o anúncio de quarta-feira sinaliza que isso pode se estender ainda mais no novo ano do que o governo havia previsto.
SCHUMER ACUSA DOJ DE QUEBRAR A LEI SOBRE ARQUIVOS EPSTEIN REDIGIDOS

Todd Blanche, então vice-procurador-geral indicado, comparece perante o Comitê Judiciário do Senado em Washington, DC, em 12 de fevereiro. (Daniel Heuer/Bloomberg through Getty Photographs)
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O vice-procurador-geral, Todd Blanche, disse no “Meet the Press” de domingo que havia uma “lei bem estabelecida” que apoiava o DOJ a perder o prazo do projeto de lei devido à necessidade de cumprir outros requisitos legais, como a redação de informações de identificação da vítima.
O projeto de lei de transparência exigia que o DOJ retivesse informações sobre as vítimas e materiais que pudessem comprometer investigações abertas ou litígios. As autoridades também poderiam omitir informações “no interesse da defesa nacional ou da política externa”, afirma o projeto.
O projeto de lei também instruía explicitamente o DOJ a manter visíveis quaisquer detalhes que pudessem ser prejudiciais a pessoas de alto perfil e com ligações políticas.











