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As férias são frequentemente chamadas de “a época mais maravilhosa do ano”. No entanto, para muitos, eles também são os mais difíceis.
À medida que as famílias se reúnem para jantares, serviços religiosos e celebrações, inúmeros americanos fá-lo-ão carregando a dor silenciosa da perda. Erika Kirk enfrentará essa realidade este ano, marcando a temporada sem seu amado Charlie. As luzes, as risadas, as tradições, tudo parecerá diferente.
Ela não está sozinha. Em todo o nosso país, as famílias colocarão menos um lugar à mesa, pendurarão menos uma meia ou ouvirão menos uma voz acquainted. Alguns sofrerão uma perda recente; outros sentirão o eco de alguém que nunca desaparece. Eu entendo essa dor. Minha família viveu isso.
Quando meu tio, Dr. Martin Luther King Jr., foi assassinado, nosso mundo foi abalado. Alguns anos depois, vieram mais tristezas: o assassinato da minha avó, Mama King, e a morte prematura do meu pai, AD King, cujo falecimento nunca foi totalmente investigado como deveria ter sido.
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Essas perdas deixaram cicatrizes profundas. No entanto, mesmo nessa tristeza, meu avô, Rev. Martin Luther King Sr., a quem carinhosamente chamávamos de “Papai King”, nunca perdeu a fé. Ainda posso vê-lo segurando sua Bíblia, com lágrimas nos olhos, dizendo as palavras que nos levaram em todas as tempestades: “Graças a Deus pelo que nos resta”.
Essa simples frase ecoou em meu coração durante toda a minha vida. Foi a sua mensagem através do sofrimento, da injustiça e da dor, e é uma mensagem que o nosso mundo ainda precisa hoje.
Mesmo quando a vida parece injusta, quando a tristeza obscurece todas as memórias e a alegria parece fora de alcance, Deus não nos abandonou. Ele ainda é Emmanuel, Deus conosco. Essa verdade não apaga a dor, mas nos dá um caminho para superá-la.
A dor e a gratidão podem coexistir. Um não anula o outro. A verdadeira gratidão muitas vezes nasce da tristeza quando aprendemos a ver a beleza do que resta.
Para minha família, isso significava nos apegarmos mais uns aos outros e à nossa fé. Significou lembrar que, embora o ódio tentasse silenciar o amor, a mensagem de perdão e perseverança continuaria viva.
Para Erika, e para tantos outros que atravessam o luto nesta época de festas, significará encontrar conforto nas memórias, força na comunidade e paz na promessa de que esta vida não é o fim.
Como membros da raça humana de sangue único, ao fazermos uma pausa para celebrar a época, desde a reflexão do Dia de Ação de Graças até a alegria do Natal e a esperança de um novo ano, lembro-me de Lucas 2:14: “Glória a Deus nas alturas, e paz na terra, boa vontade para com os homens”.
Esse versículo captura o espírito de toda a temporada. Mesmo num mundo cheio de dor e divisão, Deus oferece paz. Mesmo quando a esperança parece distante, Sua boa vontade ainda brilha. O milagre desta época do ano é que a luz pode penetrar até na noite mais escura.
As férias são sobre o amor perfeito de Deus nos encontrando em um mundo imperfeito. Então, como comemoramos quando nossos corações estão pesados?
Fazemos isso lembrando que o mesmo Deus que nos deu entes queridos para cuidarmos também nos dá forças para perseverar quando eles se vão. Fazemos isso agradecendo a Ele pelas pessoas e pelo propósito que permanece.
Foi isso que papai King quis dizer quando disse: “Graças a Deus pelo que nos resta”. Agradecemos a Ele pelas lembranças, pelo amor que nunca morre, pela fé que nos sustenta e pela paz que excede todo o entendimento.
As férias podem provocar lágrimas e risos, e tudo bem. Ambos fazem parte da cura. Mas, como crentes, sabemos que a dor não tem a palavra closing, mas sim a graça.
Se você está passando por perdas nesta temporada, saiba disso: Deus vê você. Ele não se esqueceu de você. Ele conhece a sua dor e promete caminhar com você durante ela.
Que este seja o ano em que estendemos a mão àqueles que estão sofrendo, onde ouvimos, confortamos e oramos uns pelos outros. É assim que a paz e a boa vontade criam raízes: não apenas nos nossos corações, mas nas nossas ações.
E ao olharmos para o próximo ano, que o possamos fazer com fé e esperança renovadas. Vamos levar a luz de Cristo desafiando o desespero. Vamos agradecer a Deus pelo que resta. Vamos amar intensamente, perdoar rapidamente e manter viva a fé nos nossos lares, nas nossas comunidades e na nossa nação.
Ainda temos fôlego nos pulmões. Ainda temos pessoas para amar e servir. Ainda temos um Salvador que cumpre Suas promessas.
Como papai King sempre disse, e como minha família ainda acredita: “Graças a Deus pelo que nos resta”.
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Um novo ano está chegando e pode ser mais brilhante. Ao encerrarmos este ano, vamos receber o dom de Cristo e estender o ramo de oliveira do amor e da unidade; para todos.












