O Estado-Maior Conjunto de Seul disse que os mísseis foram disparados no domingo, às 8h, horário native, da área de Sunan, perto da capital Pyongyang.
O líder norte-coreano prometeu que Pyongyang “dedicaria todos os seus esforços ao desenvolvimento ilimitado e sustentado da força estatal de combate nuclear”, disse a KCNA.
A Coreia do Norte realizou pela última vez um teste de míssil balístico no início de Novembro, cerca de uma semana depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump – numa visita à região – ter manifestado interesse em conhecer Kim.
Pyongyang não respondeu à oferta.
Naquela altura, Trump tinha acabado de aprovar os planos sul-coreanos para construir um submarino com propulsão nuclear.
Na semana passada, Pyongyang exibiu seu próprio submarino nuclear.
Fotos publicadas pela KCNA mostraram Kim caminhando ao lado de um submarino supostamente de 8.700 toneladas em um native de reunião interno, cercado por autoridades e sua filha Kim Ju Ae.

Pyongyang consideraria o desenvolvimento de submarinos nucleares em Seul como “um ato ofensivo que viola gravemente a sua segurança e soberania marítima”, disse Kim, de acordo com a KCNA.
A Coreia do Norte também aumentou significativamente os testes de mísseis nos últimos anos.
Analistas dizem que esta iniciativa visa melhorar as capacidades de ataque de precisão, desafiar os EUA e a Coreia do Sul e testar armas antes de potencialmente exportá-las para a Rússia.
Desde que a cimeira de Kim com Trump em 2019 fracassou devido ao âmbito da desnuclearização e do alívio das sanções, Pyongyang declarou-se repetidamente um estado nuclear “irreversível”.
Kim também foi encorajado pelo aprofundamento dos laços com a Rússia, garantindo o apoio crítico de Moscovo depois de enviar milhares de soldados para lutar ao lado das suas forças.
– Agência França-Presse












