Jack Nicklaus recebeu US$ 50 milhões de um júri da Flórida em seu processo contra sua antiga empresa, a Nicklaus Corporations.
A ação foi movida em resposta a declarações feitas por funcionários da empresa durante o litígio em uma ação movida em Nova York. Nesse caso, a empresa buscou que Nicklaus fosse impedido de usar seu próprio nome em seus empreendimentos comerciais, mas o pedido foi indeferido pelo juiz.
Em sua contra-ação, Nicklaus alegou que os réus testemunharam falsamente – e distribuíram os comentários à mídia – que a lenda do golfe havia considerado uma oferta de US$ 750 milhões para apoiar a LIV Golf League, financiada pela Arábia Saudita.
Nicklaus também acusou os réus de insinuar que o homem de 85 anos sofria de demência e não conseguia lidar com questões comerciais.
De acordo com os documentos judiciais, Nicklaus não estava interessado em se tornar o rosto da LIV porque considerava o PGA Tour parte de sua história e não representaria uma liga rival. No tour, ele conquistou 73 títulos e 18 torneios importantes.
O júri decidiu que os comentários feitos por funcionários da empresa criaram “ridicularização, ódio, desconfiança, desconfiança ou desprezo” do jogador de golfe. O veredicto foi emitido na segunda-feira.
Um empréstimo de US$ 145 milhões em 2007 de um banco de propriedade do bilionário nova-iorquino Howard Milstein deu efetivamente a Milstein o controle do negócio de design de campos de golfe de Nicklaus e todos os direitos de marca. Nicklaus renunciou em 2017, desencadeando uma cláusula de não concorrência de cinco anos para os projetos de seus campos de golfe e o eventual litígio em Nova York.
Milstein e o executivo da empresa Andrew O’Brien foram inocentados de responsabilidade pessoal pelo júri.
–Mídia em nível de campo










