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Crítica do filme ‘Brat’: Shashank e Darling Krishna apresentam um drama envolvente sobre o custo da ganância

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A popularidade dos rolos “vendedor de pani puri versus funcionário de TI” mostra que comparar empregos “respeitáveis” com negócios feitos por eles mesmos está enraizado em nosso DNA. Muitas vezes ficamos surpresos com o potencial de ganhos em determinados empregos, a ponto de questionarmos a relevância da nossa própria ocupação. Em PirralhoKrishna, também conhecido como Kristy (Darling Krishna), um trabalhador de present, leva esse sentimento de frustração e ciúme um passo adiante. Nesse caso, não é um humano, mas a vida de um canino – viajando em uma Mercedes-Benz, enquanto ele sua muito em uma bicicleta – que desencadeia o pior lado de sua síndrome de baixo salário.

Kristy mergulha nas apostas ilegais no críquete, pois ele assume riscos naturais e é um nerd do críquete. Kristy se concentra nas colocações em campo, nos pontos fracos dos batedores, nas combinações de equipes e muito mais, fazendo-nos acreditar que ele é o homem certo para o trabalho (ele próprio um jogador de críquete apaixonado, Darling Krishna parece ter contribuído para os detalhes que giram em torno do jogo no filme).

Pirralho (Canará)

Diretor: Shashank

Elenco: Querido Krishna, Manisha Kandkur, Achyuth Kumar, Ramesh Indira, Dragon Manju, Manasi Sudheer

Tempo de execução: 155 minutos

Enredo: Kristy, em uma tentativa de ganhar dinheiro rápido, recorre a apostas ilegais no críquete e desafia seu pai, um policial honesto, Mahadevaiah.

Em uma tentativa de apresentar o tradicional ‘artista de verdade’, o diretor Shashank escreve um roteiro sem interrupções explícitas. A abordagem funciona até certo ponto, mesmo que a escrita permaneça um pouco áspera nas bordas.

Manisha Kandkur interpreta a protagonista feminina, e sua personagem entra na trama de forma aleatória. Não há nenhuma razão forte para ela confiar em Kristy em sua primeira conversa, que parece escrita para agradar o impaciente público atual. Shashank dos velhos, que fez dramas sensíveis como Moggina Manasu (2008) e História de amor de Krishnan (2010), teriam investido mais no quociente emocional das relações.

Porém, aqui, ele compensa o eventual afrouxamento da trama com uma série de personagens interessantes, que são imprevisíveis em seu comportamento, graças a circunstâncias inesperadas. Nem tudo está perdido no arco da personagem da heroína, já que o diretor a coloca em uma situação complicada, oferecendo uma likelihood fácil para Kristy salvá-la com suas habilidades rápidas de ganhar dinheiro.

Ramesh Indira interpreta Ravikumar, um policial corrupto disposto a fazer qualquer coisa para satisfazer sua ganância, e uma cena bem escrita revela a ele a amarga verdade da necessidade de se sujar para ganhar muito dinheiro de graça. Dragon Manju é excelente como Greenback Mani, o chefão das raquetes de apostas. É um personagem caricaturado deliberadamente escrito e Manju o interpreta com grande consciência. Ele gera risadas sem diluir o efeito de antagonista.

A beleza de Pirralho reside em seu comentário sobre dinheiro. O best-seller de Morgan Housel, “A Psicologia do Dinheiro”, defende o Plano B, uma regra elementary de estabilidade financeira. A história de Shashank reflete sobre os perigos de não estar preparado para choques inesperados, especialmente quando se está envolvido em um negócio instável.

Querido Krishna interpreta um personagem emocionalmente estóico. Com Kousalya Supraja Rama e agora Pirralhoo ator abandonou sua imagem de amante e conseguiu mais ou menos cumprir em ambas as tentativas. No entanto, Kristy não é um personagem difícil de interpretar, pois ele tem uma nota só. Ele é prático, mas confiante demais em seu único propósito de ganhar dinheiro, um traço de caráter visto no filme de Dulquer Salmaan. Sorte Baskhar (2024).

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Existem algumas grandes trocas entre Kristy e seu pai, Mahadevaiah (Achyuth Kumar). Enquanto este último valoriza a ética acima das emoções como policial, o primeiro deseja um estilo de vida chamativo. No entanto, o filme escorrega devido à incapacidade de se posicionar ao atestar um dos dois personagens. Depois de flertar com o amoralismo, Pirralho não é ousado o suficiente para ir a todo vapor.

Tenta encontrar um equilíbrio entre moralidade e desonestidade, com um clímax que beira a tolice. Shashank tenta transmitir a emoção da trapaça, mas não lida com as corajosas decisões de escrita com inteligência. Será que um oficial ético precisa estar tão cego pela sua honestidade que acaba sendo ingênuo? Pirralho me deixou com esta pergunta.

Dito isto, apesar das falhas, Pirralho tem o suficiente para mantê-lo grudado na tela e refletir sobre isso depois que terminar.

Brat está atualmente em exibição nos cinemas

Publicado – 01 de novembro de 2025 23h21 IST

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