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Jane Fonda revive o grupo ativista da period da Guerra Fria para defender a liberdade de expressão

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NOVA IORQUE — Com base em seu passado pessoal e político, Jane Fonda reviveu um grupo ativista da period da Guerra Fria, apoiada por seu pai e companheiro de vencedor do Oscar, Henry Fonda.

Jane Fonda anunciou que havia lançado uma encarnação do comitê do século XXI para a Primeira Emenda, originalmente formada em 1947 em resposta a audiências do Congresso destinadas a roteiristas e diretores-principalmente os chamados “Hollywood Ten”-e seus supostos laços comunistas. Os signatários da declaração de missão da nova organização incluem Florence PughAssim, Sean Penn,Billie EilishAssim, Pedro Pascal e centenas de outros.

As notícias de quarta -feira chegam após Jimmy Kimmel’s Breve suspensão da ABC sobre seus comentários no ar depois do ativista conservador Charlie Kirk’s assassinato. Presidente Donald Trump estava entre os que queriam que Kimmel fosse demitido.

“O governo federal está novamente envolvido em uma campanha coordenada para silenciar críticos no governo, na mídia, no judiciário, na academia e na indústria do entretenimento”, diz a declaração de missão do comitê em parte.

“Recusamos aguardar e deixar isso acontecer. A liberdade de expressão e a liberdade de expressão são os direitos inalienáveis ​​de todos os americanos de todas as origens e crenças políticas – não importa quão liberal ou conservador você seja. A capacidade de criticar, questionar, protestar e até zombar dos que estão no poder é basic para o que a América sempre aspirou a ser.”

Os Fondas tiveram longas histórias de ativismo, seja a oposição de Jane Fonda à Guerra do Vietnã ou ao proeminente apoio de Henry Fonda aos candidatos do Partido Democrata, incluindo John F. Kennedy, para quem o ancião Fonda apareceu em um anúncio de campanha em 1960.

Henry Fonda, que morreu em 1982, ingressou no Comitê de Primeira Emenda de 1947, juntamente com atores e cineastas como Humphrey Bogart, John Huston, Lucille Ball e Frank Sinatra. Embora altamente divulgado na época, o comitê tinha uma história curta e perturbada. Bogart e outros se encontrariam acusados ​​de simpatias comunistas e expressariam surpresa quando um punhado do Hollywood Ten, incluindo o roteirista Dalton Trumbo, virou -se para ter sido membros do Partido Comunista em uma vez ou outra.

No ano seguinte, Bogart havia publicado um ensaio na revista PhotoPlay, intitulada “Eu não sou comunista”, no qual confidenciou que “atores e atrizes sempre exageram sobre as coisas” e alertaram contra ser “usado como enganos pelas organizações da Commie”. Trumbo e outros no Hollywood Ten seriam presos por se recusarem a cooperar com o Congresso e se encontraram entre muitos para serem na lista negra até o ultimate da década de 1950 e além.

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