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A influenciadora Penélope ‘Musa do Crime’ foi morta a tiros na operação policial mais mortal do Rio depois de exibir armas e drogas on-line

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A influenciadora Penélope ‘Musa do Crime’ foi morta a tiros na operação policial mais mortal do Rio após exibir armas e drogas on-line (Imagem through Getty)

Uma influenciadora carioca conhecida como Penélope, ou Japinha do CV, foi morta a tiros durante a operação policial mais mortal de todos os tempos no Brasil. A polícia disse que a mulher de 20 e poucos anos foi morta com um tiro de rifle no rosto na terça-feira, 28 de outubro de 2025, durante uma grande operação nas favelas do Complexo do Alemão e Complexo da Penha, áreas controladas pela gangue Comando Vermelho. Autoridades disseram que 121 pessoas morreram, incluindo quatro policiais, na operação chamada Operação Contenção. A missão envolveu 2.500 policiais e tinha como objetivo impedir o controle da quadrilha no Rio.

Penélope ‘Japinha do CV’ é morta a tiros em operação policial no Rio Gangue Comando Vermelho

Penélope ficou famosa no Instagram por postar fotos com rifles, drogas e coletes militares. Ela tinha mais de 50.000 seguidores e period frequentemente chamada de “Musa do Crime”. A polícia disse que ela ajudou a proteger as rotas de fuga e os pontos de venda de drogas da gangue Comando Vermelho na zona norte do Rio.No momento de sua morte, ela estava vestida com roupas camufladas, vestindo um colete tático e carregando carregadores de rifle. Seu corpo foi encontrado próximo à entrada principal da favela, após horas de intenso tiroteio.A polícia disse que ela resistiu à prisão e abriu fogo antes de ser baleada. Sua conta no Instagram foi excluída após sua morte.

A glamourosa vida de gangue de Penélope com armas e drogas termina na maior operação policial do Brasil

A enorme operação foi liderada pelas Polícias Civil e Militar do Rio, utilizando caminhões blindados e helicópteros. Autoridades disseram que o objetivo period destruir a base da gangue e impedir sua expansão.O ministro da Justiça do Brasil, Ricardo Lewandowski, disse que a operação foi planejada pela polícia estadual do Rio sem ajuda federal. O Chefe dos Direitos Humanos da ONU, Volker Türk, apelou a uma investigação sobre a “horrível escala” de assassinatos.Leia também: Influenciadora Oti Cabadas conhecida como ‘Coco Trucker Woman’ morre aos 41 anos após evento Spain Truck PresentMesmo com o alto número de mortos, o líder da quadrilha de Penélope, Edgard Alves de Andrade, conhecido como Doca da Penha, escapou e segue foragido. A polícia oferece recompensa de R$ 100 mil por informações.Grupos de direitos humanos chamaram o ataque de “bloodbath”, dizendo que transformou bairros pobres do Rio em zonas de guerra. O Instituto Marielle Franco disse: “Isso não é segurança pública. É uma política de extermínio”.Os confrontos ocorreram pouco antes do Rio sediar a C40 World Mayors Summit e os eventos do Prêmio Earthshot do Príncipe William, colocando a violência na cidade sob os holofotes globais.



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