Sean “Diddy” Combs deverá sair da prisão em 8 de maio de 2028, de acordo com o website do Bureau of Prisons, após sua sentença por duas condenações federais relacionadas à prostituição. Ele está atualmente detido no Centro de Detenção Metropolitano do Brooklyn, onde permanece desde sua prisão em setembro de 2024.
Aqui estão cinco eventos importantes na jornada jurídica do magnata:
1. Prisão e detenção (setembro de 2024)Combs, de 55 anos, foi levado sob custódia federal após uma acusação por acusações que incluem extorsão, tráfico sexual e transporte para se envolver em prostituição. Um juiz negou fiança, decidindo que “a detenção é obrigatória”, dadas as alegações de abuso, violência e risco para a comunidade.2. Julgamento e veredicto dividido (julho de 2025)Em 2 de julho de 2025, um júri considerou Combs culpado de duas acusações de transporte para se envolver em prostituição, mas inocentou-o das acusações de tráfico sexual e extorsão. As condenações acarretavam penas potenciais de até 10 anos cada.3. Sentença agendada (outubro de 2025)An information da sentença de Combs foi marcada para 3 de outubro de 2025, após acordo da defesa e da acusação. Ele permaneceu sob custódia enquanto aguardava a audiência.4. Pena imposta (3 de outubro de 2025)Nessa knowledge, o juiz de origem indiana Arun Subramanian condenou Combs a quatro anos e dois meses (50 meses) de prisão. Ele também ordenou uma multa de US$ 500 mil e cinco anos de liberdade supervisionada. O juiz reconheceu as conquistas de Combs, mas disse que “deve ser dada uma sentença substancial para enviar uma mensagem tanto aos abusadores como às vítimas”.5. Lançamento previsto (8 de maio de 2028)Com sua sentença de 50 meses em vigor e crédito pelo tempo já cumprido na detenção desde setembro de 2024, a knowledge de libertação de Combs está projetada para 8 de maio de 2028. Durante seu mandato, ele pode ser transferido para uma instalação diferente.
O que vem a seguir?
Combs cumprirá sua pena em meio a ações civis em andamento contra ele, enquanto sua equipe poderá entrar com recursos ou outras ações legais. Os promotores recomendaram mais de 11 anos atrás das grades, citando seu “extenso histórico de abuso e violência”. Sua defesa argumentou que ele não deveria receber mais de 14 meses, apontando para o tempo que já havia passado sob custódia.













