Os drones comerciais surgiram nos anos 2010 e o Quick se tornou generalizado.
Mas os dispositivos de visão de pássaros zumbidos podem representar uma ameaça.
Os drones se tornaram armas -chave na guerra da Rússia com a Ucrânia, usada por ambos os lados para atacar as linhas inimigas.
Até pequenos drones recreativos podem ser transformados em armas mortais, ajustando -as a explosivos.
E os aeroportos enfrentam um desafio protegendo aeronaves.
Em 2018, o aeroporto de Gatwick, em Londres, teve que cancelar mais de 1000 vôos depois que dezenas de drones voaram dentro de seu perímetro no espaço de três dias. Sua origem não foi definitivamente estabelecida.
Detectar, neutralizar
Os aeroportos geralmente usam várias ferramentas para identificar drones de baixa altitude, incluindo radar, detecção acústica e vigilância visible.
Se um drone chegar muito perto, eles procuram neutralizá -lo.
Uma opção é destruí-lo no ar com um feixe a laser. Mas os detritos em queda correm o risco de causar ferimentos ou danos no chão.
Outra solução: drones rápidos de segurança equipados com redes para interceptar o intruso.
A abordagem mais comum é tocar o sinal do drone com um dispositivo de embaralhamento montado no ombro.
Mas esse método não é 100% eficaz.
A Rússia e a Ucrânia desenvolveram soluções alternativas desde que sua guerra começou em 2022.
Tecnologia em evolução
“O conceito de jammer Sign é que, se você o apontar para o drone, ele ficará no lugar” até que sua bateria morra e aterrisse, disse Xavier Tytelman, consultor de segurança da aviação e editor da revista da indústria aeroespacial Air et cosmos.
“O problema é que os russos e ucranianos retrabalharam o software program interno: quando está preso, agora o drone voa para cima até que esteja fora do alcance do jammer”.
Agora, alguns drones podem ser programados para atingir um alvo e continuar avançando até o impacto, mesmo que o sinal de GPS esteja atolado.
Mesmo quando os aeroportos tentam se adaptar à ameaça, suas operações geralmente são restritas a lidar com drones comerciais e privados.
Drones mais avançados, incluindo drones militares, são de responsabilidade das forças armadas.
Na França, por exemplo, a Autoridade de Aviação Civil, o DGAC, disse que period responsável por “detectar e neutralizar drones leves”, com as autoridades de transporte aéreo.
Mas para drones mais avançados, “proteger o espaço aéreo da França é de responsabilidade do ministério das Forças Armadas”, afirmou.
As forças armadas podem usar mísseis, helicópteros ou caças de superfície a ar para combater uma ameaça de drones.
Mas, a menos que o drone esteja carregando explosivos, o risco de danos colaterais no solo é considerado muito alto.
-AGENCE FRANCE-PREPLE