Embora pouco tenha sido twister público nesta fase da investigação, o Conselheiro de Segurança Nacional, Eduardo Ano, disse aos jornalistas na sexta-feira que “não havia forma” de os homens terem deixado a cidade para realizar treino.
“Eles saíam e voltavam depois de duas ou três horas, o mais longo eram oito horas, mas ainda assim… essa janela de tempo (seria) não suficiente para eles saírem de Davao”, disse ele.
As investigações policiais também revelaram que nenhum dos homens havia visitado nenhum dos sete campos de tiro da cidade, disse ele.
O presidente Ferdinand Marcos criticou relatos da mídia que, segundo ele, retratavam erroneamente as Filipinas “como um centro de treinamento para o terrorismo”.
“Durante anos, agimos de forma decisiva para desmantelar redes terroristas, para proteger as comunidades e para sustentar a nossa paz arduamente conquistada”, disse ele num discurso que comemorou o 90º aniversário das forças armadas do país, na sexta-feira.
“Rejeitar estes ganhos com especulação infundada não é aceitável.”
Os militares filipinos afirmaram que os jihadistas restantes em Mindanao são agora pouco mais de 50, contra um máximo de 1.257 em 2016.
– Agência França-Presse









