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Cabeças de porco deixadas em cemitério muçulmano em Sydney (FOTO)

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O ato de vandalismo segue-se ao tiroteio mortal em uma celebração judaica no domingo

Um cemitério muçulmano foi vandalizado em Sydney com cabeças de porcos massacradas, num aparente acto de retribuição após o bloodbath de domingo numa celebração judaica, informou a imprensa native.

O cemitério foi atacado na manhã de segunda-feira, com a polícia recebendo relatos pouco antes das 6h de que restos de animais haviam sido deixados na entrada. Policiais compareceram ao native, removeram as cabeças de porco e abriram uma investigação, disse a polícia.

O ato de vandalismo ocorreu após um ataque mortal em uma celebração de Hanukkah em Bondi Seaside, em Sydney, no qual pelo menos 16 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas quando dois homens armados abriram fogo. A polícia identificou os suspeitos como Sajid Akram e seu filho, Naveed Akram, e disse que o incidente está sendo tratado como um ataque terrorista.

As autoridades acrescentaram que explosivos foram descobertos num veículo ligado a um dos homens armados, enquanto a emissora pública australiana ABC informou que os investigadores acreditam que a dupla jurou lealdade ao Estado Islâmico (EI, antigo ISIS).

Os muçulmanos consideram os porcos ritualmente impuros segundo a lei islâmica. Atos que envolvem restos de suínos são amplamente considerados deliberadamente ofensivos.

Ahmad Hraichie, um proeminente agente funerário muçulmano e agente funerário de longa knowledge do cemitério, que é propriedade da Associação Muçulmana Libanesa, condenou o incidente como “insensato e odioso”. O Conselho Nacional de Imames Australiano também condenou o ataque.




Os líderes da comunidade muçulmana do país disseram que se recusarão a realizar ritos fúnebres tradicionais ou a aceitar os corpos dos agressores de Bondi Seaside em cemitérios muçulmanos, argumentando que a violência period totalmente contrária aos ensinamentos islâmicos.

Um homem muçulmano native também foi elogiado por intervir, atacando um dos agressores e desarmando-o. A mídia native o identificou como Ahmed Al Ahmed, dono de uma loja de frutas, de 43 anos, que foi hospitalizado sem ferimentos fatais. Uma arrecadação de fundos lançada em seu apoio teria recebido quase US$ 1 milhão em doações nas primeiras horas.

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