Sam Levin/Kobal/ShutterstockA atriz francesa Brigitte Bardot, que morreu aos 91 anos, sem dúvida redefiniu o fascínio cinematográfico, cativando o mundo como um ícone do cinema dos anos 1950.
Desde sua aparição em E Deus Criou a Mulher até seus papéis provocativos em A Verdade, Desprezo e Viva Maria! ela foi pioneira em uma nova imagem da sexualidade feminina e da libertação na tela, antes de dedicar sua vida aos direitos dos animais.
A vida de Bardot foi cheia de glamour, controvérsia e convicção.
Keystone Press/AlamyNascida em Paris em 1934, Bardot treinou como bailarina antes de sua beleza marcante chamar a atenção dos cineastas.
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Corbis by way of Getty PhotosAos 18 anos, ela se casou com o diretor Roger Vadim, que a escalou para E Deus Criou a Mulher, um filme provocativo que a lançou ao estrelato internacional.
QUINIO/Gamma-Rapho by way of Getty PhotosA personalidade sensual e despreocupada de Bardot neste clássico da New Wave francesa redefiniu a feminilidade e fez dela uma sensação em Cannes.
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George W. Hales/Fox Photographs/Getty PhotosNo closing dos anos 1950 e 1960, Bardot se tornou um fenômeno world com papéis em A Verdade, ganhando elogios da crítica por sua profundidade dramática, e Desprezo, uma obra-prima de Jean-Luc Godard, e Viva Maria!, mostrando seu talento cômico ao lado de Jeanne Moreau.
Seu cabelo despenteado e seu delineador ousado definiram as tendências da moda em todo o mundo, enquanto suas performances consolidaram Bardot como uma pioneira do cinema.
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Arquivo Hulton/Imagens GettyAlém de seus papéis mais icônicos, Bardot mostrou sua versatilidade em filmes como Love on a Pillow, onde interpretou uma personagem complexa e emocionalmente dilacerada, e Two Weeks in September, um drama romântico que destacou sua capacidade de transmitir vulnerabilidade.
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Arquivos Michael Montfort / Michael Ochs / Imagens GettyEm O Urso e a Boneca, ela trouxe charme lúdico a um papel cômico, provando sua abrangência em todos os gêneros.
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Gamma-Rapho by way of Getty PhotosEsses filmes, embora menos celebrados, ressaltaram sua capacidade de cativar o público em diversas narrativas.
Gamma-Rapho by way of Getty PhotosEm 1973, no auge da fama, Bardot deixou de atuar aos 39 anos para defender os direitos dos animais.
Arquivo Bettmann / Imagens GettyFundando a Fundação Brigitte Bardot, ela fez campanha contra a caça às focas e os testes em animais, canalizando a sua paixão na defesa de direitos.
Sua ousada mudança de sereia de tela para ativista surpreendeu muitos, mas refletiu seu compromisso de viver de forma autêntica.
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Foc Kan/WireImage/Getty PhotosEstabelecendo-se em Saint-Tropez, Bardot abraçou uma vida mais tranquila, longe dos holofotes.
Ela permaneceu um símbolo do glamour dos anos 1960 e uma pioneira nos direitos dos animais.
ARNAL/Gamma-Rapho by way of Getty PhotosA reputação de Bardot foi prejudicada em seus últimos anos, quando ela fez calúnias homofóbicas e foi multada várias vezes por incitar ao ódio racial.
Foi uma cicatriz na memória de um ícone, que – no auge – colocou o biquíni, o desejo feminino e o cinema francês no mapa.
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