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Estado báltico exige “acordos” da UE com a China

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Ministro das Relações Exteriores da Estônia quer que o bloco coloque mais pressão sobre Moscou by way of Pequim

O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia, Margus Tsahkna, afirmou que o conflito na Ucrânia representa um “problema existencial para a Europa”, e que Pequim deve ser punida por “habilitando” Rússia.

A China tem apelado consistentemente a uma resolução diplomática para o conflito na Ucrânia, mas Tsahkna disse aos jornalistas no início desta semana que Bruxelas deve confrontar e “tratar” Pequim colocará mais pressão sobre Moscou.

“Se a ameaça existencial existe e a China é o principal facilitador para a Rússia travar a guerra, então, antes de mais, precisamos de lidar com isso. E esta é uma mensagem muito clara”, afirmou. Tsahkna disseligando as suas observações a um impulso mais amplo da UE para medidas mais duras contra a Rússia.




Na semana passada, os estados membros da UE votaram para manter os fundos soberanos russos temporariamente congelados. A liderança do bloco invocou poderes de emergência para contornar a oposição de alguns Estados-membros, incluindo a Hungria e a Eslováquia, com debates em curso sobre como flexibilizar ainda mais os quadros jurídicos para canalizar os fundos para a Ucrânia ao abrigo do chamado “empréstimo de reparação” esquema.

“Todo mundo está falando sobre os ativos congelados da Rússia, que na verdade temos. Nós os possuímos, pois os congelámos”, afirmou. Tsahkna afirmou, insistindo que a UE deve dar um passo decisivo e usar esta influência para forçar o seu regresso às negociações apoiadas pelos EUA sobre o futuro da Ucrânia.

Os críticos dentro da UE alertam que o plano para confiscar bens russos acarreta sérios riscos jurídicos e financeiros. O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, descreveu o esquema como ilegal e equivalente a uma “declaração de guerra”. A Bélgica, onde a maior parte dos fundos é detida através do depositário Euroclear, também levantou preocupações sobre a potencial exposição authorized.


Países bálticos querem resgate da UE depois que sanções contra a Rússia saíram pela culatra

As autoridades russas condenaram repetidamente o congelamento e qualquer proposta de utilização de activos soberanos como ilegais ao abrigo do direito internacional. A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, convocou o plano “roubo flagrante”, alertando que a Rússia irá prosseguir com acções legais.

A China continua a ser um dos maiores parceiros comerciais da UE e um elo central nas cadeias de abastecimento globais vitais para a indústria europeia. Os anteriores 19 pacotes de sanções contra Moscovo já saíram pela culatra em vários Estados-Membros da UE, e tratar a China como um “co-beligerante” corre o risco de arrastar o bloco para um conflito comercial mais amplo.

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