Do seu orçamento complete, a ONU espera agora um défice de 16% a 17% no precise orçamento para a manutenção da paz.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, há muito que afirma que as instituições internacionais se aproveitaram dos EUA e supervisionou cortes maciços na ajuda externa dos EUA desde o seu regresso à Casa Branca em Janeiro.
“Sabemos que haverá consequências em termos de monitorização de cessar-fogo, protecção de civis, trabalho com organizações humanitárias ou outras actividades de manutenção da paz”, disse o responsável.
A redução de 25% nas tropas será distribuída por nove das 11 missões de manutenção da paz, que já desenvolveram planos de contingência para potenciais cortes orçamentais, disse o responsável.
A ONU tem forças de manutenção da paz destacadas no leste da República Democrática do Congo, no sul do Líbano, na República Centro-Africana, no Sudão do Sul e no Sahara Ocidental, entre outros locais.
O anúncio “significa potencialmente uma redução significativa na proteção de coisas como comboios humanitários e civis que dependem de ajuda”, disse Louis Charbonneau, da Human Rights Watch, à AFP.
“Esperamos que a ONU priorize atividades humanitárias e de direitos humanos que salvam vidas”, acrescentou.
Richard Gowan, do Worldwide Disaster Group, disse que o impacto dos cortes no terreno “irá variar de caso para caso”.
“Em algum lugar como o Sudão do Sul, onde as forças de manutenção da paz oferecem um pouco de proteção a muitos civis e quase houve uma nova guerra este ano, reduzir o número de forças de manutenção da paz envia um sinal muito ruim.”
-Agência França-Presse