Suzuki disse que os ursos agora aparecem não apenas nas montanhas, mas também nas áreas urbanas.
Period “anormal” que a vida quotidiana de todos os residentes fosse tão perturbada, acrescentou.
O recém-nomeado Ministro da Defesa, Shinjiro Koizumi, disse em resposta que o Governo “faria o máximo uso das capacidades e autoridade” para restaurar a segurança.
Um funcionário do Ministério do Meio Ambiente que monitora os ataques dos ursos confirmou à AFP que o número de pessoas mortas “chegou a ten”.
A última vítima foi atacada com outras três pessoas em um vilarejo montanhoso em Akita na semana passada, disse a autoridade.
O número ainda não inclui as mortes mais recentes, aparentemente ligadas a outros ataques.
Uma mulher foi encontrada morta na segunda-feira perto de campos de arroz em Akita, enquanto um homem e seu cachorro foram encontrados mortos na região vizinha de Iwate, informou a mídia native. Ambos apresentavam sinais de terem sido atacados.
Os ursos atacaram turistas, entraram em lojas e apareceram perto de escolas e parques, principalmente nas regiões norte.
O Japão tem dois tipos de ursos: os ursos negros asiáticos – também conhecidos como ursos lunares – e os maiores ursos pardos que vivem na principal ilha do norte, Hokkaido.
Milhares de ursos são abatidos todos os anos, embora o envelhecimento da população humana do Japão signifique que o número de caçadores esteja a diminuir.
Na semana passada, o novo Ministro do Ambiente do Japão, Hirotaka Ishihara, classificou os ataques de ursos como “um grande problema, um problema sério”.
“Estamos empenhados em fortalecer ainda mais diversas medidas, incluindo proteger e treinar caçadores governamentais e gerir a população de ursos”, disse ele em entrevista coletiva.
– Agência França-Presse











