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Herói do tiroteio em Bondi Seashore diz que só queria salvar pessoas inocentes

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Ahmed al-Ahmedo homem foi aclamado como um herói por enfrentar um dos homens armados atrás de um ataque antissemita na praia de Bondi, na Austrália, no início deste mês, está se manifestando após o bloodbath.

Numa entrevista exclusiva à CBS Information que vai ao ar na segunda-feira no “CBS Mornings”, al Ahmed disse que “não se preocupava com nada”, exceto com as vidas que poderia potencialmente salvar enquanto tentava desarmar o atirador.

“Meu objetivo period apenas tirar a arma dele e impedi-lo de matar a vida de um ser humano e não matar pessoas inocentes”, lembrou. “Sei que economizei muito, mas sinto pena dos perdidos.”

Al Ahmed, dono de uma loja muçulmano sírio-australiano, recebeu elogios internacionais por desarmar um dos dois homens armados acusados ​​de perpetrar o tiroteio em massa de 14 de dezembro, que foi o pior da Austrália desde 1996. Imagens de vigilância mostraram-no saltando de trás de um carro estacionado à beira-mar e derrubar um agressor no chãodesarmando-o com sucesso antes que o próprio al Ahmed fosse ferido.

“Eu pulei nas costas dele, bati nele. Eu o seguro com a mão direita e começo a dizer uma palavra, você sabe, como avisá-lo, largue a arma, pare de fazer o que está fazendo, e tudo acontece rápido”, disse al Ahmed sobre sua luta para tirar a arma das mãos do atirador. “E emocionalmente, estou fazendo algo, que é sentir algo, um poder no meu corpo, no meu cérebro… Não quero ver pessoas mortas na minha frente, não quero ouvir a arma dele, não quero ver pessoas gritando e implorando, pedindo ajuda, e essa é a minha alma me pedindo para fazer isso.

Ele acrescentou: “Tudo no meu coração, no meu cérebro, tudo, funcionou só para conseguir salvar a vida das pessoas”.

O tiroteio aconteceu durante uma celebração de Hanukkah e teve como alvo intencional a comunidade judaica de Sydney, disseram autoridades australianas e norte-americanas. Quinze pessoas morreram e outras 40 foram hospitalizadas com ferimentos.

A polícia identificou os agressores como Sajid Akram, de 50 anos, que foi morto por policiais no native, e seu filho de 24 anos, Naveed Akram.

Veja mais da entrevista de segunda-feira em “CBS Manhãs,” começando às 7h ET/PT.

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