A troca também fez com que os últimos 20 reféns sobreviventes regressassem a casa vindos de Gaza em troca de quase 2.000 prisioneiros palestinianos libertados das prisões israelitas, bem como a suspensão dos combates e dos bombardeamentos.
Os restos mortais de outros 20 reféns ainda estão em Gaza e há pressão interna sobre o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para vincular a ajuda ao destino dos corpos.
O Ministro da Segurança Nacional de extrema direita de Israel, Itamar Ben Gvir, ameaçou cortar o fornecimento a Gaza se o Hamas não devolver os restos mortais dos soldados ainda detidos no território.
Na quarta-feira, uma passagem de fronteira entre Gaza e o Egito permaneceu fechada, apesar de relatos de que poderia reabrir para comboios de ajuda, enquanto Israel insistia que o Hamas entregasse os restos mortais dos últimos reféns falecidos.
-Agência França-Presse