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Livro da vítima de Epstein faz afirmações surpreendentes sobre George Clooney

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As memórias póstumas de Virginia Giuffre reacenderam a atenção international sobre a rede de poder, sexo e silêncio de Jeffrey Epstein. Em Ninguém’s Woman, a mulher que durante anos foi o rosto mais visível das vítimas de Epstein detalha não apenas o seu próprio abuso, mas também novas e chocantes alegações – incluindo uma sobre um antigo primeiro-ministro britânico e outra sobre a ostentação de Ghislaine Maxwell envolvendo George Clooney. De acordo com uma reportagem do New York Publish, Maxwell se gabou de ter praticado um ato sexual com George Clooney durante uma festa. Giuffre descreve como Maxwell voltava dos eventos sociais “tonta como uma colegial”, ansiosa para compartilhar fofocas sobre suas supostas conquistas.“Se isso period verdade ou não, nunca saberemos”, escreveu Giuffre, reconhecendo que Maxwell frequentemente exagerava em suas histórias.De acordo com o relato, Maxwell disse a outras pessoas que “fez um boquete em George Clooney no banheiro em algum evento aleatório” – uma história que ela teria repetido com grande orgulho. Clooney, no entanto, nunca foi publicamente ligado a Epstein ou Maxwell, e os seus representantes não responderam ao New York Publish nem emitiram qualquer declaração.

A alegação do ex-primeiro-ministro britânico

Num dos capítulos mais perturbadores do livro de memórias, Giuffre alega que foi violada e violentamente agredida por um “conhecido primeiro-ministro” enquanto estava sob o controlo de Epstein. Ela relata ter sido sufocada até perder a consciência, descrevendo a experiência como de terror e descrença.“Ele riu quando me machucou e pareceu gostar mais quando implorei para ele parar”, escreveu ela.Giuffre diz que implorou a Epstein para não mandá-la de volta ao político, mas foi ignorada. O livro de memórias não identifica o líder pelo nome, embora a linguagem sugira que ele ocupava o cargo na época.

Príncipe André e o escândalo duradouro

Giuffre também revisita suas acusações anteriores contra o príncipe Andrew, alegando que ela foi traficada para ele por Epstein e Maxwell quando period adolescente. A agora infame fotografia de Andrew com o braço em volta de um jovem Giuffre na casa de Maxwell em Londres continua a ser uma imagem central do escândalo.Andrew negou consistentemente qualquer irregularidade e resolveu um processo civil com Giuffre em 2022 sem admitir culpa.

Por que isso importa

A publicação do livro de memórias ocorre num momento em que o interesse público pelos arquivos de Epstein aumentou mais uma vez. A sua divulgação não só reaviva questões de longa information sobre quem mais poderá estar envolvido, mas também expõe as camadas de coerção, cumplicidade e medo que definiam a rede de Epstein.O relato de Giuffre não é apenas um cálculo pessoal; é uma acusação brutal de como o poder protege os predadores. Da realeza aos líderes políticos, a sua história retrata um sistema em que a riqueza e o estatuto funcionavam como uma armadura – um sistema que permitiu que o abuso florescesse atrás de portas trancadas e acordos legais.

O quadro geral

  • Maxwell, agora com 63 anos, cumpre pena de 20 anos de prisão nos EUA por tráfico sexual menores.
  • Epstein morreu por suicídio em 2019 enquanto aguardava julgamento por acusações federais de tráfico.
  • Ninguém’s Woman acrescenta novas camadas de testemunho a uma saga que continua a expor as intersecções sombrias da política, celebridade e exploração.
  • As identidades de alguns alegados abusadores permanecem ocultas, sugerindo que toda a extensão da rede de Epstein poderá nunca ser conhecida.

O livro de memórias termina com uma nota assustadora – que a justiça, para os poderosos, é muitas vezes negociável, mas a verdade tem uma forma de sobreviver às suas vítimas.



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