Enquanto as publicações nas redes sociais provocavam confusão sobre uma suposta “regra de serviço de 30 anos”, o Ministério do Trabalho de Omã, em 27 de Outubro de 2025, emitiu um esclarecimento oficial, reafirmando que a política laboral do país permanece inalterada e que as decisões de reforma continuam sob os regulamentos existentes.
Ministério de Omã acaba com o boato de aposentadoria de “30 anos de serviço”
O Ministério do Trabalho (MoL) de Omã negou oficial e firmemente os recentes rumores generalizados sobre a reforma compulsória. Estas alegações sugeriam que os funcionários, especialmente aqueles em cargos governamentais que completaram 30 anos de serviço, seriam forçados a reformar-se. O Ministério emitiu uma declaração clara, confirmando que não há verdade nestes relatórios. Nenhuma política deste tipo foi implementada e a informação que circula é imprecisa e enganosa. O Ministério pretende assegurar ao público e aos funcionários que continua a defender práticas de emprego justas ao abrigo dos regulamentos existentes.O Ministério também instou o público a verificar as notícias apenas através de fontes oficiais, como o web site do MoL e as suas contas verificadas nas redes sociais, e não através de publicações não verificadas ou discussões on-line. “Todas as decisões relacionadas com o trabalho são anunciadas através de canais formais. Aconselhamos a todos que desconsiderem e evitem espalhar informações infundadas”, afirmou o Ministério.
Como se espalhou o boato da aposentadoria de 30 anos?
Tudo começou como acontece com a maioria das tempestades on-line: algumas mensagens encaminhadas, algumas postagens alarmantes e, de repente, milhares de funcionários em Omã estavam convencidos de que uma nova lei forçaria a aposentadoria após 30 anos de serviço.Em poucas horas, o boato ganhou força nas plataformas sociais, gerando incerteza entre os trabalhadores de longa information nos setores governamental e privado. Alguns até começaram a planear saídas financeiras e estratégias de reforma antecipada, todas baseadas em algo que nunca existiu. Mas antes que o pânico se instalasse, o Ministério do Trabalho (MoL) avançou para esclarecer as coisas.
O que a regra realmente diz?
De acordo com o Ministério do Trabalho, não houve alterações nas políticas oficiais de reforma de Omã. Ao abrigo da regulamentação precise, a idade de reforma e os termos de serviço continuam a ser regidos pelas leis laborais e sistemas de pensões existentes, que diferem ligeiramente consoante o trabalhador trabalhe no sector público ou privado.
- No sector público, os trabalhadores são geralmente elegíveis para a reforma após 30 anos de serviço ou ao atingirem a idade oficial de reforma, que normalmente se situa entre os 60 e os 65 anos, dependendo da categoria profissional e da autoridade de pensões.
- No sector privado, o quadro de reforma é determinado por acordos contratuais e pelo
Fundo de Proteção Social regulamentos, com disposições que permitem a reforma por volta dos 60 anos, salvo indicação em contrário por consentimento mútuo.
O Ministério reafirmou que estas regras são de longa information e permanecem inalteradas, e que quaisquer futuras modificações serão anunciadas formalmente através dos canais oficiais, e não através das redes sociais ou mensagens encaminhadas.
O alerta contra a desinformação
Para combater a circulação de tais notícias infundadas, o Ministério do Trabalho concluiu a sua declaração com um apelo essential à acção do público. As autoridades instaram fortemente todos os cidadãos e residentes a confiarem exclusivamente em fontes oficiais e verificadas para obter informações sobre emprego e políticas governamentais. Pede-se ao público que se abstenha de espalhar boatos e evite contribuir para o ciclo prejudicial de desinformação que pode causar confusão e pânico desnecessários. Sempre verifique as informações diretamente através dos canais oficiais do Ministério antes de compartilhá-las ou agir de acordo com elas.













