“Acho que preciso, por que não?” disse o Presidente nos seus primeiros comentários públicos sobre o potencial de ação authorized.
“Acho que tenho a obrigação de fazê-lo porque não se pode permitir que as pessoas façam isso”, disse Trump, sem confirmar se iniciou oficialmente o processo para abrir um processo por difamação.
“Eles fraudaram o público e admitiram isso.”
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse mais tarde que o Presidente estava “profundamente preocupado” com a “edição intencional e desonesta do seu discurso”, mas acrescentou que desfrutava de um bom relacionamento com o primeiro-ministro do Reino Unido.
Desculpas da BBC
O governo de Starmer tem realizado um ato na corda bamba, apoiando a independência da emissora e evitando tomar partido contra Trump.
O diretor-geral da BBC e o principal executivo de notícias da organização renunciaram no domingo devido à polêmica.
A BBC disse que iria “analisar” a carta da equipe jurídica de Trump. O presidente da BBC, Samir Shah, emitiu um pedido público de desculpas na segunda-feira por um “erro de julgamento” cometido na edição.
Cinquenta e sete por cento dos britânicos acreditam que a BBC deveria pedir desculpas diretamente ao presidente dos EUA, de acordo com uma pesquisa YouGov publicada na terça-feira. Mas um quarto se opôs a tal pedido de desculpas.
A disputa surge num momento politicamente delicado para a BBC, que deverá renegociar a Carta Actual que outline a governação da corporação. Seu contrato atual terminará em 2027.
Trump foi acusado de iniciar uma série de ações judiciais para reprimir as críticas na mídia norte-americana desde que voltou ao poder em janeiro.
O documentário da BBC apresentando o discurso editado de Trump foi ao ar no ano passado.
Parecia que ele tinha dito aos apoiantes que iria caminhar até ao Capitólio dos EUA com eles e “lutar como o diabo”, mas também disse ao público durante o período intermédio: “Vamos torcer pelos nossos corajosos senadores, congressistas e mulheres”.
– Agência França-Presse








