Os médicos do Apollo Most cancers Middle realizaram uma radiocirurgia avançada em um estudante de 23 anos que sofria de convulsões há uma década.
Apesar dos múltiplos medicamentos antiepilépticos, as convulsões permaneceram imprevisíveis e resistentes ao tratamento. Às vezes, as convulsões aconteciam como explosões repentinas de risadas inapropriadas ou olhares vazios.
Usando neuroimagem avançada, os médicos encontraram um hamartoma hipotalâmico, uma lesão benigna rara profunda no hipotálamo esquerdo e que se estende até o terceiro ventrículo (lesão tipo 3). Estava localizado entre as passagens mais vitais do cérebro, incluindo circuitos de memória, vias ópticas e centros de controle endócrino. A cirurgia tradicional corre o risco de perturbar estruturas que não podem ser perturbadas, de acordo com um comunicado de imprensa.
No Apollo Most cancers Middle, uma equipe multidisciplinar analisou várias opções, incluindo ressecção aberta, desconexão endoscópica, ablação a laser e radiocirurgia estereotáxica. A radiocirurgia não exigia incisões, não causava retração cerebral e evitava os riscos de desconexão de delicadas vias límbicas.
Com base na complexidade anatômica e nos sintomas do paciente há uma década, a equipe recomendou a radiocirurgia estereotáxica fracionada. Ele recebeu a Radiocirurgia ‘Cyberknife’, que foi planejada para esculpir a dose em torno de estruturas críticas enquanto visava o hamartoma.
Shankar Vangipuram, consultor sênior da Divisão de Radiocirurgia, disse que a radiocirurgia ‘CyberKnife’ fornece precisão submilimétrica sem a morbidade associada à cirurgia aberta ou endoscópica. Avaliações de acompanhamento confirmaram uma recuperação estável. Ele ficou livre das convulsões em quatro semanas e não teve efeitos colaterais agudos, disse o comunicado.
Publicado – 16 de dezembro de 2025, 05h30 IST








