A Suprema Corte estava ouvindo uma petição apresentada pela SMA Remedy Basis que reprovava os comentários feitos pelo apresentador do ‘India’s Obtained Latent’, Samay Raina, e outros influenciadores das redes sociais contra pessoas com deficiência. | Crédito da foto: O Hindu
O Supremo Tribunal sugeriu na quinta-feira ao Centro que considerasse a promulgação de uma lei rigorosa, nos moldes da Lei de Castas e Tribos Programadas (Prevenção de Atrocidades), para penalizar atos ou observações que rebaixem ou ridicularizem pessoas com deficiência (PcDs) ou distúrbios médicos raros.
“Por que você não traz alguma legislação rigorosa contra o insulto a pessoas com deficiência, nos moldes da Lei de Atrocidades de SC/ST?” O Chefe de Justiça Surya Kant pediu ao Procurador-Geral Tushar Mehta, para o Centro.
A questão do tribunal centrou-se na necessidade de proteger as pessoas com deficiência do abuso on-line.
O Banco estava ouvindo uma petição apresentada pela SMA Remedy Basis que reprovava os comentários feitos pelo apresentador do ‘India’s Obtained Latent’, Samay Raina, e outros influenciadores da mídia social contra pessoas com deficiência. A Fundação peticionária, representada pela defensora sênior Aparajita Singh, trabalha para pessoas afetadas pelo raro distúrbio de Atrofia Muscular Espinhal (AME).
O tribunal poupou o apresentador do YouTube e outros que estavam com ele de quaisquer medidas punitivas, mas lembrou que ele tinha uma responsabilidade para com a sociedade.
O Banco decidiu aproveitar a sua popularidade on-line e utilizá-la para gerar fundos para o tratamento de pessoas com deficiência, especialmente aquelas que sofrem de AME.
A Bancada observou que eles faziam pelo menos dois programas ou programas por mês sobre histórias de sucesso de pessoas com deficiência, chegando a convidá-los a compartilhar a plataforma, até a próxima knowledge da audiência, chamando-a de penalidade social por fazerem piadas insensíveis sobre os deficientes.
Publicado – 28 de novembro de 2025 02h46 IST











