Não houve indicação imediata de um motivo para os dois tiroteios em duas das melhores universidades dos Estados Unidos.
“O trabalho de base que começou na cidade de Windfall… nos levou a essa conexão”, disse Perez, sem oferecer mais detalhes, em uma coletiva de imprensa marcada para Boston.
O tiroteio em Brown – localizado em Windfall, Rhode Island – aconteceu no sábado, quando um homem armado com um rifle invadiu o prédio do campus da faculdade da Ivy League, onde os alunos faziam exames.
O homem abriu fogo, matando dois estudantes e depois fugindo.
Os dois estudantes mortos foram Ella Prepare dinner, vice-presidente da associação do Partido Republicano de Brown, e Mukhammad Aziz Umurzokov, originário do Uzbequistão, que esperava se tornar neurocirurgião.
Um sobrevivente estava em estado crítico, mas estável, cinco estavam em condição estável e dois receberam alta do hospital, disse Smiley no início do dia.
Durante dias, os investigadores pareciam não ter muito o que fazer, divulgando imagens de uma pessoa de interesse e de um indivíduo que foi visto próximo a essa pessoa em um esforço para rastreá-la.
As autoridades forneceram atualizações diárias à mídia nas quais expressaram crescente frustração com a caçada humana até agora infrutífera.
Mas então o caso foi aberto.
As autoridades inicialmente detiveram um homem em conexão com o tiroteio, mas depois o libertaram.
A universidade tem enfrentado questões, inclusive do presidente Donald Trump, sobre as suas medidas de segurança depois que se descobriu que nenhuma das suas 1.200 câmeras de segurança estava ligada ao sistema de vigilância da polícia.
Houve mais de 300 tiroteios em massa nos Estados Unidos até agora este ano, de acordo com o Gun Violence Archive, que outline um tiroteio em massa como quatro ou mais pessoas baleadas.
As tentativas de restringir o acesso a armas de fogo ainda enfrentam um deadlock político.
– Agência França-Presse










