Espera-se que o negócio de serviços da Apple atinja US$ 100 bilhões em receita anual pela primeira vez este ano, informa o Tempos Financeiros.
A unidade de serviços da Apple deverá gerar receitas anuais de US$ 108,6 bilhões do ano até o mês passado, o que representa um aumento de cerca de 13% em relação ao ano anterior. Isso está de acordo com estimativas de analistas da Seen Alpha.
Se as estimativas forem precisas quando a Apple divulgar seus resultados fiscais do quarto trimestre esta semana, a divisão de serviços da Apple será maior do que todas as vendas anuais da Disney ou da Tesla este ano. De acordo com o JPMorgan, os serviços poderiam representar um quarto da receita da Apple, mas até 50% do seu lucro.
O negócio de serviços da Apple inclui receitas geradas pela App Retailer, iCloud, Apple Music, Apple TV+, Apple Arcade, AppleCare e Apple Pay. Ele também se beneficia do acordo multibilionário da Apple com o Google para torná-lo o mecanismo de busca padrão em dispositivos Apple.
O relatório observa que as receitas gigantescas da divisão de altas margens da Apple ocorrem apesar da crescente pressão authorized e regulatória sobre sua App Retailer, tanto de um iminente caso anticoncorrencial do Departamento de Justiça dos EUA quanto de novas regulamentações na Europa que poderiam reduzir as taxas da App Retailer em até 30 por cento nas compras de produtos digitais.
Apesar dos contínuos desafios legais, os analistas esperam que os serviços representem uma parcela crescente dos negócios da Apple nos próximos anos, impulsionados em parte pela expansão da mídia da empresa para esportes ao vivo – incluindo seu recente acordo de US$ 700 milhões para transmitir corridas de Fórmula 1 nos EUA.
De acordo com estimativas da Seen Alpha, os serviços poderão representar mais de 30% da receita whole da Apple até o ultimate da década, com vendas potencialmente atingindo US$ 175 bilhões. Em comparação, prevê-se que o iPhone responda por cerca de metade da receita whole estimada em 415 mil milhões de dólares da Apple para o ano fiscal de 2025, prevendo-se que as vendas de smartphones cresçam cerca de 4%.













