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Um chip de computador tão poderoso que alimenta a inteligência synthetic de hoje está prestes a deixar a Terra. A GPU H100 da NVIDIA, usada para treinar modelos avançados de IA, viajará em breve a bordo de um satélite Starcloud.
Starcloud, uma startup com sede em Redmond, Washington, quer ver se o mundo consegue colocar knowledge facilities em órbita. Esses centros alimentam quase tudo on-line, desde streaming até ferramentas de IA. Transferi-los para o espaço poderia ajudar a reduzir a poluição, poupar recursos e acelerar a computação para todos.
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VIVER EM ESFERAS DE VIDRO DA LUA GIGANTE PODE SER O NOSSO FUTURO
Starcloud pretende construir os primeiros knowledge facilities orbitais, reduzindo emissões e acelerando a computação international. (Dean Mouhtaropoulos/Getty Photos)
Por que os knowledge facilities espaciais são importantes para o futuro
Cada vez que você envia uma mensagem, armazena um arquivo na nuvem ou usa IA, grandes computadores na Terra cuidam do trabalho. Esses knowledge facilities usam grandes quantidades de eletricidade e água para se manterem frescos. Também libertam calor, ruído e gases com efeito de estufa que afectam as comunidades locais.
O espaço oferece um ambiente diferente. A energia photo voltaic é abundante e o resfriamento acontece naturalmente no vácuo frio. “O único custo ambiental é o lançamento”, disse o CEO da Starcloud, Philip Johnston. “Depois disso, poderíamos economizar dez vezes mais emissões de carbono em comparação com os knowledge facilities em funcionamento na Terra.”
Para um mundo em busca de tecnologias mais verdes, esse objetivo é importante.
Como a GPU NVIDIA funcionará em órbita
O satélite Starcloud-1, do tamanho de uma pequena geladeira, carregará a GPU H100 da NVIDIA. É quase cem vezes mais poderoso do que qualquer chip já colocado em órbita.
Uma vez no espaço, a GPU processará grandes quantidades de dados de satélite. Estudará imagens da Terra para identificar incêndios florestais, rastrear colheitas e monitorar o clima. Normalmente, os satélites enviam esses dados de volta à Terra para processamento, o que pode causar longos atrasos. Fazer a análise em órbita permite resultados mais rápidos e melhores decisões no terreno.
A missão também testará o modelo de linguagem Gemma do Google em órbita. Será a primeira vez que um grande modelo de IA opera no espaço.
A NOVA CORRIDA ARMAZENISTA É PARA A COMPUTAÇÃO – E A AMÉRICA NÃO PODE FICAR PARA TRÁS

Ao processar dados de satélite em órbita, a Starcloud espera tornar o monitoramento da Terra mais rápido e eficiente. (Dean Mouhtaropoulos/Getty Photos)
Starcloud planeja construir knowledge facilities espaciais
Starcloud espera que este seja apenas o começo. A empresa planeja construir knowledge facilities maiores no espaço, alimentados pela luz photo voltaic e resfriados pelo frio pure da órbita. Os sistemas futuros incluirão a próxima geração de GPUs NVIDIA chamadas Blackwell, que prometem desempenho ainda maior.
O objetivo de longo prazo da Starcloud é criar um knowledge heart orbital de cinco gigawatts com cerca de 2,5 milhas de largura (cerca de 13.000 pés de diâmetro). Poderia lidar com enormes cargas de trabalho de IA e, ao mesmo tempo, reduzir custos e emissões de carbono. À medida que os preços de lançamento continuam a cair, a construção de centros de dados fora da Terra poderá em breve tornar-se prática.
Johnston acredita que até 2030, muitos novos knowledge facilities operarão em órbita, em vez de em terra.
O que esta missão espacial significa para você
Se isso funcionar, a tecnologia que alimenta seus aplicativos, jogos e ferramentas de IA poderá em breve estar em execução no espaço. Esta mudança poderá tornar os serviços em nuvem mais rápidos, mais eficientes e menos prejudiciais ao planeta.
Os knowledge facilities baseados no espaço também poderiam acelerar a resposta a desastres, melhorar as previsões meteorológicas e economizar milhões de galões de água todos os anos. A ideia mostra que inovação e sustentabilidade podem crescer juntas.
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A RÁPIDA ASCENSÃO DA IA COLOCA NOVA URGÊNCIA NO CONGRESSO PARA LIBERAR A ENERGIA AMERICANA

A poderosa GPU H100 da NVIDIA está indo para o espaço a bordo do Starcloud-1 para testar o processamento de dados de IA em órbita. (Kent Nishimura/Bloomberg through Getty Photos)
Principais conclusões de Kurt
Colocar uma GPU NVIDIA em órbita mostra a rapidez com que a tecnologia está mudando. A missão combina curiosidade, inovação e um esforço genuíno para tornar a computação mais limpa e rápida. À medida que o espaço se torna mais acessível, a ideia de centros de dados flutuando acima da Terra parece menos ficção e mais algo que poderia realmente acontecer. Cada uma dessas missões poderia nos ensinar um pouco mais sobre como construir um futuro digital sustentável.
O que você acha da ideia de knowledge facilities operando no espaço? É emocionante, arriscado ou ambos? Informe-nos escrevendo para nós em Cyberguy. com.
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